Batalha épica

A batalha destes dois idosos russos alcoolizados já é fantástica por si só. Mas o toque de efeitos especiais dá-lhe proporções míticas! Este faz-me sempre rir...



Snorkeling

Regresso a Porto Santo, vários anos depois, para visitar velhos amigos. Ao contrário da primeira visita, desta vez o clima estava bem mais adequado a uns bons dias de praia fora de época (praia em Portugal em meados de Outubro não é propriamente "normal") e a novos passeios por uma ilha que tem o seu quê de paradisíaco.

Deu também para experimentar um desporto que é muito praticado na ilha e que todos conhecemos das brincadeiras aquáticas de infância - mas que pelos vistos agora é à séria e tem mesmo um nome: Snorkeling.

E eu acho que podia fazer disso vida. Passar horas dentro de água, a nadar por entre as rochas e a analisar ao pormenor as criaturas do Oceano. Há algo de muito libertador e mágico no processo de descobrir pequenos cardumes, segui-los em silêncio, mergulhar com eles, agarrar as rochas no fundo para ficar um pouco mais a pertencer a um ambiente fantástico.

O vídeo não é meu, nem faz minimamente jus ao que se vê e se sente quando se está lá. Mas foi em Porto Santo e dá para ficar com uma ideia. Um dia vou ter vídeos meus.



Obrigado ao JC e à Joana, por tudo. Para repetir, sem dúvida. Sempre que possível!

A Gaiola Dourada

Tinha a clara sensação de que ia gostar do filme de que todos falam desde o início do Verão. A Gaiola Dourada é um sucesso de bilheteiras e é impossível não sentir o bichinho da curiosidade para, finalmente, perceber a que se deve tanto burburinho.

Finalmente conseguimos matar saudades das salas de cinema (e que saudades!!) e fomos ver o filme de Ruben Alves. Não decepcionou. Pelo contrário, acho mesmo que A Gaiola Dourada é uma vitória a toda a linha porque se mantém fiel aos seus próprios princípios: É simples, realista, honesto, divertido, familiar. E juntar a melhor actriz portuguesa (será que só agora se lembraram de repente que a Rita Blanco existe?!?) com o mais conceituado actor português é um mérito inquestionável.

Não faltam os super-intelectuais deste país a escrever que o filme é uma sátira infeliz, que é exagerado, que ridiculariza os portugueses. E estão errados, completamente errados. Porque o filme é extremamente eficaz na construção de personagens que nos são familiares: Toda a gente tem pelo menos um primo, um tio, um amigo que é exactamente igual a uma das personagens. Mesmo os super-intelectuais deste país, se pensarem bem.

Eu fico orgulhoso de um filme assim, porque me parece que em vez de nos envergonhar acaba por passar uma imagem muito positiva dos pequenos grandes portugueses que à custa de muito trabalho e dedicação foram por aí conquistar esse Mundo. Há 30 anos, como hoje, infelizmente.

Estava à espera de me rir, de me divertir, de gostar e não me desiludi. Não estava era à espera de me emocionar e no meio de toda aquela azáfama há um momento (o fado, o fado é terrível) em que engolimos em seco e sentimos que aqueles também somos nós, que aquela família também é a nossa família.

O casamento!

A preparação começou com mais de um ano de antecedência. O evento seria em grande e não podia falhar nenhum pormenor... E foi complicado, é verdade, tratar de todos aqueles pequenos pormenores que no dia se conjugam para que a festa seja mesmo em grande.

E foi. Uma grande festa: um grupo de convidados fantástico (elogio recebido pelos próprios donos da Quinta), a noiva mais bonita, a melhor missa de sempre (sem exagero...), um dia que correu mesmo muito bem.

Cansativo, sem dúvida. mas no final ficou aquela sensação de que fizemos tudo para agradar a todos. e que fomos bem sucedidos. Foi o dia mais incrível da nossa vida!

Coloco aqui alguns exemplos de fotos... quem quiser ver mais está a vontade para aparecer cá em casa, cá vos esperamos!